quinta-feira, 15 de novembro de 2012

O Pituaçu moendo novamente

O engenho Pituaçu acendeu o fogo novamente para produzir mel. Mais um "botada" e muita história para contar. A fumaça vai subindo e espalhando o cheiro doce pelo ar.

O nome Pituaçu é da linguagem tupi e significa camarão grande. O bueiro
do engenho Pituaçu tem forma poligonal, diferenciando-se de todos os outros da região, que têm forma cilíndrica. A casa grande do engenho se destaca na paisagem por sua arquitetura "neoclássica" e pelo raro sótão que possui.
Foto: O engenho Pituaçu acendeu o fogo novamente para produzir mel. Mais um "botada" e muita história para contar. A fumaça vai subindo e espalhando o cheiro doce pelo ar. 


O nome Pituaçu é da linguagem tupi e significa camarão grande. O bueiro do engenho Pituaçu tem forma poligonal, diferenciando-se de todos os outros da região, que têm forma cilíndrica. A casa grande do engenho se destaca na paisagem por sua arquitetura "neoclássica" e pelo raro sótão que possui.

O Engenho Pituaçú foi construído na margem esquerda do rio de mesmo nome, fundado pelo português Manoel Antônio de Medeiros no século XIX. Seu segundo dono teria sido José Parente Viana, também dono do Engenho Outeiro. Em 1919, Manoel Luís Gomes comprou o engenhp pela quantia de cem contos de réis.

Joaquim Gomes Sobrinho, depois de casar com Ana Augusta Gomes, Donana, filha de Manoel Luís Gomes, passou a administrar o engenho. O Coronel Quinca fez do engenho uma grande propriedade. Entre 1928 e 1929 construiu a casa grande e plantou um pomar. Devido a concorrência da usina, no início dos anos 60, o engenho perdeu a regularidade das moagens.

Em uma última tentativa, feita em 1966, sem sucesso o velho engenho expirou e ficou de fogo morto por muito  tempo. 

O Coronel Quinca deixou o engenho como herança ao filho José Gomes, mas foi bisneto, Eduardo Henrique Gomes de Carvalho, que deu cara nova ao engenho e detém o poder sobre a sede da propriedade atualmente.

Com ele, o engenho entrou em funcionamento mais uma vez.
O Engenho Pituaçú foi construído na margem esquerda do rio de mesmo nome, fundado pelo português Manoel Antônio de Medeiros no século XIX. Seu segundo dono teria sido José Parente Viana, também dono do Engenho Outeiro. Em 1919, Manoel Luís Gomes comprou o engenhp pela quantia de cem contos de réis.

Joaquim Gomes Sobrinho, depois de casar com Ana Augusta Gomes, Donana, filha de Manoel Luís Gomes, passou a administrar o engenho. O Coronel Quinca fez do engenho uma grande propriedade. Entre 1928 e 1929 construiu a casa grande e plantou um pomar. Devido a concorrência da usina, no início dos anos 60, o engenho perdeu a regularidade das moagens.

Em uma última tentativa, feita em 1966, sem sucesso o velho engenho expirou e ficou de fogo morto por muito tempo.

O Coronel Quinca deixou o engenho como herança ao filho José Gomes, mas foi o bisneto, Eduardo Henrique Gomes de Carvalho, que deu cara nova ao engenho e detém o poder sobre a sede da propriedade atualmente.

Com ele, o engenho entrou em funcionamento mais uma vez.

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